terça-feira, 16 de julho de 2013

PROFETA DE DEUS


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Profeta de fé não vai pra igreja,

VAI PRO CAMPO ESPIRITUAL

Profeta de fé não evangeliza,
ARRANCA A ALMA DAS GARRAS DO DIABO

Profeta de fé não lê a Bíblia,
CONVERSA COM DEUS

Profeta de fé não ora,
CLAMA A PLENO PULMÕES

Profeta de fé não dá o peixe,
ENSINA A PESCAR

Profeta de fé não luta contra demônio,
LUTA CONTRA PRINCIPADO E POTESTADE

Profeta de fé não diz: se Deus quiser,
DIZ EM NOME DE JESUS

Profeta de fé não atende as pessoas,
DA À DIREÇÃO

Profeta de fé não vai atrás do desviado,
DESCE NO INFERNO E RESGATA A ALMA PERDIDA

Profeta de fé não diz: Deus sabe, DIZ:
SEI EM QUEM TENHO CRIDO

Profeta de fé não pisa no diabo,
ESMAGA-LHE A CABEÇA

Profeta de fé não questiona:
OBEDECE 


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Limites do namoro cristão

Como deve ser o relacionamento de uma pessoa de Deus.

Como ser puros em dias nos quais a sexualidade é tão explorada? Realmente não é uma coisa tão simples assim. Porém, os que temem a Deus, por mais difícil que seja, devem lutar para preservar sua pureza. “Guarda-te para que não sejas também tentado”. (Gálatas 6:1). Este é o mandamento deixado por Deus.

O namoro é uma das fases da vida sentimental mais importante para os jovens, mas não pode ser interpretada como uma fase de aprendizagem sexual. Namorar é ter a oportunidade de conhecer o outro; é verificar o que o casal tem em comum; é o momento de trocar confidências, aprofundar a amizade; é quando as longas conversas e os passeios irão confirmar se haverá a possibilidade de um compromisso futuro.

Para os jovens cristãos, o namoro é respeitoso, tanto para a moça quanto para o rapaz, riscando qualquer relacionamento que não seja agradável aos olhos de Deus. Deve ter como base o diálogo, que é a raiz para um casamento duradouro, pois, para o casal cristão, o namoro só deve acontecer com intenção de casamento, de construir uma família e ter uma vida abençoada, porque não se faz experiência com sentimentos. 

O mundo, infelizmente, interpreta o namoro como sexo: Tudo o que se refere à vida sentimental acaba sendo relacionado a isso. Os jovens evangélicos, pelo contrário, têm a orientação da Palavra de Deus e sabem que a preocupação com a vida sentimental não está relacionada ao momento presente, mas sim ao futuro.

Esta compreensão já existe desde o início do namoro. É preciso escolher a pessoa certa, que não irá trazer mágoas, e o Espírito Santo dá a direção para encontrar essa pessoa. Cada um deve observar as atitudes do outro, as diferenças e as semelhanças. Quando há a certeza de que existe afinidade, então se firma um compromisso, porque o cristão não namora “por namorar”.

Filhos & Pais

  Pv 10:1 "O filho sábio alegra o seu pai." 

Pv 13:1 "O filho sábio ouve a instrução do pai."

 PV 28:7 "O que guarda a lei ( a Palavra ) é filho entendido ( sábio ).

" Ef 6:1 "Vós, filhos, sede obediente a vossos pais no Senhor." 
 
Ef 6:2 "Honra o teu pai e a tua mãe" 

Cl 3:20 "Vós filhos obedecei em tudo a vossos pais"

 1Tm 5:4,8 "...porque se alguém não cuida dos seus, e principalmente os de sua casa,
tem negado sua fé, e é pior que um incrédulo." 

Ex 21:15 "Quem ferir a seu pai ou sua mãe será morto." 

Mc 7:10 "Honra o teu pai e tua mãe, e quem maldisser a seu pai ou sua mãe, seja punido de morte"

 Lv 20:9 "Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou sua mãe, certamente será morto" 

 I - ENTENDER O QUE VOCÊ TEM POR DIREITO COMO FILHO E O QUE VOCÊ TEM POR BONDADE DOS PAIS

Debaixo do teto paterno o filho desfruta de muitos benefícios e privilégios. Alguns destes são obrigatórios, isto é, que os pais não podem deixar de prover. Mas muitos outros lhes são oferecidos por graça. Os pais, por amor, lhes dão muito mais do que é estritamente necessário. Alguns filhos não conseguem compreender isto e requerem de seus pais como direito obrigatório o que, em realidade, é uma dádiva de amor. Ainda há aqueles que expressam isso em termos de exigências.  Na realidade, o que os pais estão comprometidos a prover é alimento, roupa e abrigo, enquanto o filho não esteja em condições de conseguir por si mesmo. Também lhe devem afeto e um certo grau de educação. Tudo o que o filho recebe além disso é por graça (BENEVOLÊNCIA DOS PAIS).  Seria muito bom que aqueles filhos que são sustentados por seus pais depois dos dezoito anos e ajudados a cursar uma carreira universitária (ou qualquer outro estudo) soubessem reconhecer e agradecer o favor recebido. Sobretudo, devem entender que não é por obrigação, mas por graça, que seus pais se esforçam e até se sacrificam. Eles o fazem com alegria e têm imensa satisfação ao ver seus filhos progredir e alcançar bons resultados na vida. Não lhes pesa nem lhes dói o dinheiro e esforço investidos. Muito pelo contrário. No entanto, OS PAIS são afetados pela ingratidão e atitudes egocêntricas que exigem como direito próprio o que em realidade recebem por benevolência e generosidade.  Cabe ao filho desenvolver uma atitude agradecida e amistosa para com seus pais. É sinal de maturidade o manter uma relação de companheirismo. 

 II - RESPONSABILIDADES 

 1. Obediência e Submissão 

A obediência aos pais não é opcional para o cristão, porque é um mandamento. Deve ser uma submissão voluntária.  O conceito de submissão tem sido muito desvalorizado, já que ele é relacionado com humilhação, como se a pessoa submissa fosse um ser dominado e forçado a agir contra a sua vontade. Não é este o sentido de submissão na Palavra de Deus. Pelo contrário, a submissão é um ato da própria vontade através do qual nos sujeitamos ao melhor critério ou governo de outra pessoa. Há um reconhecimento de autoridade por parte do que se submete para com aquele a quem se sujeita, e não um sentimento de desvalorização própria. A submissão não o rebaixa. Não o faz sentir menos que o outro, mas reconhecer como maior sua capacidade de conduzir ou guiar.  Naturalmente, pelo tempo de vida e pela experiência, a sabedoria dos pais para enfrentar a vida ultrapassa amplamente a dos filhos. O Senhor chama para um reconhecimento deste fato e para uma aceitação da autoridade paterna, em lugar de rejeição, rebelião e menosprezo pelos "velhos". 

 2. Honra e Respeito 

Efésios 6:2,3 "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem e seja de longa vida sobre a terra." Êxodo 20:12 "Honra a teu pai e a tu mãe para que teus dias se prolonguem na terra que o Senhor teu Deus te dá."  O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Antigamente existia uma certa distância entre pais e filhos. O tratamento era mais fechado e menos próximo. Agora a relação tem se tornado mais íntima e informal. Os pais se dão mais à amizade e companheirismo. Por causa disto, muitos filhos perdem sua posição com respeito a eles, já que são tratados como iguais, e as vezes são insolentes e não respeitadores. Dão o mesmo peso e valor às próprias opiniões, desejos ou compreensão das coisas como se tivessem a mesma experiência dos pais. Sequer percebem a diferença. Crêem que estão em melhores condições para determinar rumos e ações. Por uma questão de modernidade, consideram a si mesmos mais atualizados, mais educados, mais capazes, e menosprezam o critério de seus pais. Esquecem que nem sempre o moderno é o melhor, e essa atitude é expressa no trato, através de palavras, ou mesmo no tom de voz.  A vontade de Deus é que o filho tenha em alta estima a sabedoria e experiência dos pais, porque a sabedoria não se adquire em alguns poucos anos de escola, mas num largo aprendizado na vida e chega com o correr dos anos, através do experimentar, do errar, de meditar e avaliar.  Nossa sociedade considera as pessoas idosas como um traste, ou algo pesado e sem valor que é preciso arrastar. E ainda mais quando começam com suas enfermidades e achaques. Deixam-nos de lado, ignorando-os, ou encerrando em asilos ou hospitais geriátricos.  Deus os considera muito valiosos pelo acúmulo de sabedoria que cada um deles tem e nos insta a amar e cuidar-lhes (ainda que com sacrifício), e a proteger e cobrir todas as suas necessidades. Chega um tempo em que já não podem mais cuidar de si mesmos, e esse é o nosso momento de honrar e retribuir em uma pequena medida o que temos recebido deles, não devemos abandoná-los.  "Mas se alguma viúva tem filhos, ou netos, aprendam esses primeiro a ser piedosos para com sua própria família, e a recompensar a seus pais; porque isto é bom diante de Deus."  1Timóteo 5:4,8 "...porque se alguém não cuida dos seus, e principalmente os de sua casa, tem negado sua fé, e é pior que um incrédulo." Levíticos 19:32 "Diante das cãs te encurvarás, e honrarás o rosto do ancião, e de teu Deus terás temor. Eu sou o Senhor."  

3. Amor e amizade 

É preciso desenvolver um trato afetuoso entre pais e filhos, expressar o amor em gestos e palavras. Faz bem a um pai receber expressões de amor da parte de seu filho. Muitas vezes somos muito reticentes ao manifestar o que sentimos e, desta forma, deixamos passar preciosas oportunidades que não se repetirão. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartão ou um bombom, são meios singelos e eloqüentes de transmitir amor, gratidão, apreço.  Para que aconteça uma amizade entre pais e filhos é imperioso que as duas partes se determinem acercar-se e oferecer-se. Muitas vezes falamos da brecha que existe entre as gerações e instamos aos pais a sair ao encontro de seus filhos, para buscar e oferecer companheirismo. E quanto aos filhos? A opção é a mesma: buscar o diálogo e a amizade com seus pais.  Quando uma criança se torna jovem e começa a amadurecer, são muito poucos os anos que lhe restam no lar paterno. Convém aproveitá-los desenvolvendo uma relação mais profunda e estreita com os pais, que se tornará em amizade e que perdurará pelo resto da vida. É muito o que um filho recebe, e é necessário que aprenda a manifestar apreço e gratidão pela entrega e sacrifício de seus pais por ele.  

4. Obrigações específicas

  4.1 -Tarefas domésticas 

Desde crianças, e à medida que passam os anos, cada vez mais os filhos devem ir assumindo obrigações específicas. Para isto, e preciso que os pais as determinem com clareza. É de se esperar que na adolescência e juventude colaborem efetivamente com as tarefas de casa. Não devem somente manter arrumado e limpo seu quarto, como também participar de outras tarefas com a mãe. Lavar e passar roupa, a limpeza da casa e compras, por exemplo. Também tem que desenvolver a capacidade de fazer comidas simples, para estar em condição de substituir a mãe quando se fizer necessário.  É importante que o filho assuma suas obrigações responsavelmente, com completa aceitação. Deve saber que não está fazendo um favor à sua mãe, e sim levando a carga de trabalho que lhe corresponde. A mãe faz tudo enquanto os filhos são pequenos, mas é uma tremenda injustiça prolongar esta situação quando se tornam jovens fortes e aptos para o trabalho. Principalmente porque com o passar dos anos as forças e saúde da mãe decrescem.  Quando se toma consciência se trabalha melhor. Toda tarefa deve ser realizada com esmero, capricho e cabalmente, num tempo razoável. É nesta etapa da vida que se adquirem os hábitos de trabalho. Quem se acostuma com a pressa e falta de ordem se acomoda logo a este estilo. Em tudo é preciso buscar a excelência, o capricho. Também, os pais que liberam seus filhos de toda a responsabilidade de trabalho não estão lhe fazendo nenhum favor, isso somente os ajuda a crescer despreocupados e irresponsáveis.  

4.2 - Estudos 

O estudo é o labor fundamental dos filhos, ao qual se aplicarão com esmero. Devem dedicar tempo e esforço suficientes não só para serem aprovados, mas para saber cada matéria. Deve-se ter consciência que o grau de progresso que alcançam no futuro está, em grande parte, determinado por seu êxito nos estudos. Devemos erradicar a mentalidade que reina na maioria dos jovens de hoje. Seguir a linha do menor esforço só conduz à mediocridade. É preciso apegar-se ao estudo por uma questão de bom critério e raciocínio lógico, acima do gosto ou desgosto que produza a necessidade de esforçar-se. A preguiça sempre dá maus frutos. Não conduz a nada e paralisa o progresso.  É preciso que todo jovem se capacite intelectualmente e em tarefas manuais, a fim de ser apto para desempenhar-se em qualquer âmbito, e diante de qualquer necessidade.  

4.3 - Trabalho

Anos atrás, os jovens saíam para trabalhar bem novos. Era freqüente que um menino ou menina adolescente conseguisse emprego. Mas um melhor nível econômico geral e uma mudança de mentalidade dos pais, tem feito que estes procurem estudos superiores e reduzam suas responsabilidades quanto a trabalho.  Hoje encontramos muitos jovens de vinte a vinte e cinco anos que ainda são sustentados por seus pais para poderem se dedicar ao estudo com mais eficiência. Ainda que isso produza um maior progresso intelectual e a possibilidade de alcançar uma posição com êxito, contudo não ajuda muito ao desenvolvimento de sua personalidade. Assumir responsabilidade é a melhor escola para o caráter.  É recomendável que meninas e meninos trabalhem desde novos, ainda que com um emprego de poucas horas, e que aprendam a ganhar seu sustento. Se eles conseguirem cobrir seus gastos com seu salário, isso será de grande ajuda para os pais, e lhes dará um sentimento de dignidade e auto-estima. O trabalho amadurece.  

III - A RELAÇÃO ENTRE OS IRMÃOS  

A boa relação entre irmãos é uma das maiores riquezas que sustenta a família. Dá valor aos laços familiares e desenvolve vínculos de amizade que perdurarão por toda a vida, por isso é muito importante que os irmãos procurem uma convivência onde o tratar bem seja a nota dominante.  Existem condutas e atitudes que contribuem para a harmonia e outras que a destroem. Convém ter isso em conta para efetuar as mudanças que se fizerem necessárias. 

 1. O que destrói

A indiferença ou isolamento são atitudes que estorvam a boa relação. Quando alguém se encerra em si mesmo, automaticamente deixa outro de fora. Fora de seu pensamento, de seu interesse e de suas emoções. Quem se isola não pode compartilhar nem as alegrias nem a dor de seu semelhante, neste caso seu irmão; e começa a tornar-se egocêntrico e individualista. Mas Deus nos tem feito seres gregários, com necessidade da presença, contato e do afeto dos demais. O isolamento obedece a maquinações puramente satânicas, cujo fim é a destruição própria por solidão ou a destruição de outros por abandono. Deus quer restaurar nossa sensibilidade para com os outros. Então é preciso quebrar a barreira da indiferença e sair ao encontro dos outros.  Certas condutas de ciúmes, invejas ou egoísmo tampouco permitem que a relação se faça firme e profunda. Devemos rechaçá-las no nome do Senhor e abandoná-las, dando uma prioridade consciente ao outro e preocupando-nos somente pelo seu bem. Aquele que dá sem reivindicar, recebe muito mais depois.  As brigas, os gritos e ofensas constituem atitudes de enfrentamento que provocam brechas e ressentimentos dentro da relação. Muitas vezes abrem brechas difíceis de fechar. Há feridas que ficam abertas por anos.  É preciso ser cuidadoso no trato entre irmãos para que o diabo não ganhe terreno e cause divisões.  Outra coisa que se deve descartar são as brincadeiras pesadas, as "gozações" e os apelidos que se colocam com tanta facilidade. O fato  de irmãs chamarem de "maricas" ao irmão pode ocasionar uma grave mudança em sua personalidade (conhece-se casos de homossexualidade que começaram com brincadeiras desta ordem). Se os irmãos chamam de "insuportável" ao irmão menor, pode ocorrer que isso modifique sua auto-imagem. Tiago mostra:  Tiago 3:2-10 "Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim."  É necessário prestar atenção à maneira de falar para não ferir ou ofender. Muitas vezes o irmão deixa passar a ofensa, mas seu coração fica ferido. 

 2. O que edifica 

A solidez da relação fraternal dependerá de que se cultivem todos aqueles aspectos que cimentam e constroem. É necessário prestar singular atenção ao tratamento afetuoso e caloroso que expresse o amor que se sente pelo outro. Também que se dê lugar ao companheirismo e à comunhão espiritual. Se todo o trato é em nível humano, com o decorrer do tempo se tornará pobre. A presença do Senhor, a mudança, aprofunda e enriquece a relação. Deve-se compartilhar experiências, leitura da palavra e períodos de oração. Nesse nível espiritual a relação se torna cuidadosa e surge a ocasião onde o Senhor endireita as situações tortas, e conserte os problemas que possam ter surgido. Também possibilita o perdoar de todo o coração, restaurar a relação depois de algum conflito.  Os irmãos devem ser amigos e ajudar-se mutuamente, mostrando interesse genuíno para com o outro sem jamais trair a confiança que lhe foi depositada.  

3. Relação com pais não cristãos. 

Dentro deste tema se destacam dois pontos básicos: sujeição e testemunho. 

 3.1 - Sujeição 

A sujeição que um filho deve a seus pais inconversos é a mesma que a daquele que tem pais cristãos. A única exceção é quando o pai ou a mãe lhe exigir que entre em práticas que vão contra suas convicções ou sua fé. Nesse caso é indispensável consultar a irmãos que são seus guias espirituais e determinar se realmente a exigência dos pais não corresponde.  Muitos filhos tomam facilmente essa exceção, quando em realidade o que querem é esquivar-se da obediência. Por isso é tão importante que seja um irmão ou uma irmã maduro quem determine se cabe ou não a sujeição. 

 3.2 - Testemunho

Os pais recebem um maior impacto pela vida transformada de seus filhos do que por suas palavras. Por isso é muito importante que o filho viva em conformidade e obediência a cada palavra do Evangelho de Jesus Cristo. Uma vida santa, simples, comprometida e humilde é a pregação mais substancial que um pai não cristão pode receber.  

Fonte: www comunidadecarisma.com

Masturbação: Esta de acordo com a Bíblia, é pecado?

Foto:Internet
A Bíblia nunca menciona especificamente a masturbação ou afirma se a masturbação é ou não pecado. Entretanto, não há dúvidas de que na grande maioria das situações as ações que levam à masturbação são pecaminosas. A masturbação é, quase sempre, o resultado final de pensamentos sensuais, estimulação erótica e/ou imagens pornográficas. São com estes problemas que devemos lidar. Se abandonarmos e vencermos os pecados de luxúria e pornografia, o problema da masturbação vai se tornar algo de mínima importância. A Bíblia nos alerta para que evitemos até a aparência de imoralidade sexual (Efésios 5:3). Não vejo como a masturbação possa passar neste teste específico. Às vezes, um bom teste para saber se algo é ou não pecado consiste em verificar se você ficaria orgulhoso de contar aos outros o que acabou de fazer. Se for algo do qual ficaria sem graça ou envergonhado se os outros descobrissem, muito provavelmente é pecado. Um outro bom teste é determinar se podemos, honestamente e de consciência limpa, pedir que Deus abençoe e use esta atividade em particular para Seus bons propósitos. Não creio que a masturbação esteja na categoria das coisas que possamos ter “orgulho” ou genuinamente agradecer a Deus.

A Bíblia nos ensina: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). Se há lugar para dúvida quanto a algo agradar ou não a Deus, então é melhor abandonar tal prática. Definitivamente, em relação à masturbação, há lugar para a dúvida. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Não vejo como, de acordo com a Bíblia, a masturbação possa ser considerada como algo que glorifique a Deus. Indo mais além, devemos nos lembrar de que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6: 19-20). Esta grande verdade deve pesar em relação ao que fazemos e até onde chegamos no que diz respeito a nosso corpo. Então, à luz destes princípios, definitivamente, devo dizer que a masturbação, de acordo com a Bíblia, é pecado. Não creio que a masturbação agrade a Deus, que evite a aparência de imoralidade ou passe no teste de Deus sendo proprietário de nossos corpos.

Fonte: Gotquestions